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O que é Além do Ideal Utópico?

A maioria das pessoas opera a partir de uma ideia ou conceito fixo de como as coisas deveriam ser, em vez de funcionar no momento, onde podem mudar qualquer coisa conforme necessário para realizar e criar mais. Isso cria uma tremenda limitação.

Você tem que estar disposto a perder todas as fachadas que você criou e que não são você, para que possa ser tudo o que pode ser como você, que é infinitamente melhor do que as fachadas que você criou como você.

–Gary M. Douglas

Usamos construtos conceituais para criar um propósito e um senso do certo. Relacionamento, sexo, sexualidade, família e o futuro são exemplos de construtos conceituais. Sociedade é um construto. Cultura, religião e reputação são construtos. Estas coisas não são reais; são realidades conceituais que foram introduzidas em nossa existência.

Nós os compramos e, em algum momento, abrimos mão de nossa consciência para comprar o certo desta realidade. Aceitamos a noção de que ser normal, mediano e real – assim como todo mundo – é a melhor e única maneira de ser.

O problema dos construtos conceituais é que eles o colocam em conflito consigo mesmo o tempo todo.